“Quem não gosta de samba, bom sujeito não é: é ruim da
cabeça ou doente do pé.”
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Os organizadores do evento acharam importante comemorar o
primeiro centenário de Dorival Caymmi através de apresentações culturais e
informações que promovam a importância do musico baiano e da cultura popular da
Bahia enfatizando o samba de roda.
O evento foi realizado no palco do Cinema Rio Branco na manha 09 dezembro de 14 e contou
com as presenças de autoridades municipais, professores, alunos e vários artistas
locais, além das danças e do samba, foi realizado ainda um concurso de musica e
veja na leitura da foto a satisfação de quem levou a melhor.
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Dorival Caymmi disse: é doce morrer no mar.“Bobagem falar
de morte, prefiro a Rosa morena, que estar fazendo Rosa larga essa besteira de
fingir que não sente, ou que tu é inocente, vem Rosa morena, vem logo para cá, estou sozinho estou a te esperar.”
Dorival Caymmi, compositor baiano, nascido em 30 de abril de
1914, é responsável em grande parte pela imagem que a Bahia tem hoje em dia,
seu estilo inimitável de compor e cantar influenciou várias gerações de músicos
brasileiros. Em Salvador teve vários trabalhos antes de tentar a sorte como
cantor de rádio, e como compositor ganhou um concurso de músicas de carnaval em
1936. Dois anos mais tarde foi para o Rio de Janeiro com o objetivo de realizar
o curso preparatório de Direito e talvez arranjar um emprego como jornalista,
profissão que já havia exercido em Salvador. Mas, incentivado pelos amigos,
muda de idéia e resolve enveredar para a música.
Primeiro, por obra do acaso, tem sua música O que é que a baiana tem? incluída no filme Banana da Terra, estrelado por Carmen Miranda. Em seguida sua música O mar foi colocada em um espetáculo promovido pela então primeira-dama Darcy Vargas. Daí em diante seu prestígio foi se ampliando.
Passou a atuar na Rádio Nacional, onde conheceu a cantora Stella Maris, com quem se casou em 1940 e permanece casado até hoje. Seus filhos Dori, Danilo e Nana também são músicos. As canções que celebrizaram Caymmi versam na maioria das vezes sobre temas praieiros ou sobre a Bahia e as belezas da terra, o que colaborou para fixar, de certa forma, uma imagem do Brasil para o exterior e para os próprios brasileiros.
Algumas das mais marcantes são A lenda do Abaeté, Promessa de pescador, É doce morrer no mar, Marina, Não tem solução, João Valentão, Maracangalha, Saudades de Itapoã, Doralice, Samba da minha terra, Lá vem a baiana, Suíte dos pescadores, Sábado em Copacabana, Nem eu, Nunca mais, Saudade da Bahia, Dora, Oração da Mãe Menininha , Rosa morena, Eu não tenho onde morar, Das rosas.
Em 60 anos de carreira, Dorival Caymmi gravou cerca de 20 discos, mas o número de versões de suas músicas feitas por outros intérpretes é praticamente incalculável. Sua obra, considerada pequena em quantidade, compensa essa falsa impressão com inigualável número de obras-primas. Fonte da biografia
Primeiro, por obra do acaso, tem sua música O que é que a baiana tem? incluída no filme Banana da Terra, estrelado por Carmen Miranda. Em seguida sua música O mar foi colocada em um espetáculo promovido pela então primeira-dama Darcy Vargas. Daí em diante seu prestígio foi se ampliando.
Passou a atuar na Rádio Nacional, onde conheceu a cantora Stella Maris, com quem se casou em 1940 e permanece casado até hoje. Seus filhos Dori, Danilo e Nana também são músicos. As canções que celebrizaram Caymmi versam na maioria das vezes sobre temas praieiros ou sobre a Bahia e as belezas da terra, o que colaborou para fixar, de certa forma, uma imagem do Brasil para o exterior e para os próprios brasileiros.
Algumas das mais marcantes são A lenda do Abaeté, Promessa de pescador, É doce morrer no mar, Marina, Não tem solução, João Valentão, Maracangalha, Saudades de Itapoã, Doralice, Samba da minha terra, Lá vem a baiana, Suíte dos pescadores, Sábado em Copacabana, Nem eu, Nunca mais, Saudade da Bahia, Dora, Oração da Mãe Menininha , Rosa morena, Eu não tenho onde morar, Das rosas.
Em 60 anos de carreira, Dorival Caymmi gravou cerca de 20 discos, mas o número de versões de suas músicas feitas por outros intérpretes é praticamente incalculável. Sua obra, considerada pequena em quantidade, compensa essa falsa impressão com inigualável número de obras-primas. Fonte da biografia
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